la usurpadora una nueva version capitulo 04

Oswaldo: Como está a irmã da Paulina?

Rodrigo: Não temos nenhuma notícia hoje ainda,Oswaldo.

CD: Olá! Eu sou Carlos Daniel Bracho.

Oswaldo: Prazer,Oswaldo Resendez.

Rodrigo: Oswaldo é o novo gerente de vendas,mano.

CD: Que bom,você conhece a Paulina há quanto tempo?

Oswaldo: Desde de criança.

CD: Agora,eu entendo o motivo pelo qual só a chamou de "Paulina".

Oswaldo: Sim,eu me supreendi quando a li a notícia da prisão da Paulina.

CD: Você não sabia de nada?

Oswaldo: A mãe da Paulina nunca tinha falado sobre a outra filha.

CD: E como descobriu o paradeiro da Paulina na capital?

Oswaldo: Na época que aconteceu tudo entre Paulina e a irmã gêmea,eu era muito imaturo e tinha uma namorada mais velha aqui na capital e vim para me casar. Depois de um ano,a Paulina apareceu na casa da minha esposa para trabalhar.

CD: Deve ser sido quando ela fugiu de casa.

Oswaldo: Talvez! Pois,logo após ela sumiu lá de casa e só fiquei sabendo quando li a notícia sobre a usurpação no jornal.

CD: Paulina tinha um noivo em Cancún mas parece que ele a abandonou.

Oswaldo: Sim.

CD: Você sabe o nome dele?

Oswaldo: Sim,mas antes eu preciso lhe alertar sobre a Paulina.

CD: Me alertar?

Oswaldo: Paulina é muito cabeça-dura,senhor.

Rodrigo: Ele também é cabeça-dura,por isso,um se apaixonou pelo outro.

CD: Eu não sou cabeça-dura.

Rodrigo: Claro que não.(em tom de ironia).

Oswaldo: Mas ela ama o senhor demais,e não dê importância para estas coisas que ela disse enquanto a irmã está doente,ela fala algumas coisas da boca para fora.

CD: Eu sei,também digo coisa da boca para fora.

Oswaldo: Bom,o noivo da Paulina era eu.

CD/Rodrigo: Você!?(em coro).

Oswaldo: Sim,por isso,eu apareci no julgamento depois que ela saiu livre.

CD: Muito obrigado.

Oswaldo: Por?

CD: Abandonar a Paulina.

Oswaldo: De nada,eu posso lhe contar mais uma coisa.

CD: Sim.

Oswaldo: Mas isso a Paulina nunca poderá saber,senhor.

CD: O quê?

Oswaldo: Fui eu quem contratou Edmundo Serrano para defender a Paulina no julgamento.

CD: Certo,ela nunca saberá disso.

Patricia: Quem nunca saberá o quê?(entrando).

Rodrigo: Pensei que iria almoçar com a Paulina.

Patricia: Irei almoçar.

Rodrigo: Ah,bom.

Patricia: Mas...(se virando para o cunhado). Você falou com a Paulina ontem a noite?

CD: Não!

Patricia: E hoje?

CD: Não!

Patricia: Então,você ainda não sabe?

CD: Não sei o quê?

Patricia: Paola pediu a Paulina para ser enterrada junto com a mãe em Cancún.

Oswaldo: Paulina disse isso para Verônica ontem a noite.

CD: Você e Verônica estão saindo?

Oswaldo: Jantamos algumas vezes juntos,mas até agora apenas conversamos.

CD: Paola quer ser enterrada em Cancún junto a mãe?

Patricia: Sim,por isso,eu vim aqui,a Paulina disse que a vovó Piedade não tem idade para ficar viajando de avião e você está trabalhando na fábrica.

CD: Ela não pode ir sozinha.

Patricia: Ela disse que as amigas delas que deram depoimento no julgamento estarão com ela.

Oswaldo: Eu também telefonei para minha mãe e contei tudo,ela disse que irá ficar ao lado da Paulina.

CD: Muito bem,mas acho que eu devo ir junto também.

Patricia: Não se preocupe,Carlos Daniel,você fica aqui na capital.

CD: Estephanie não gosta da Paulina e muito menos da Paola.

Patricia: Eu irei com a Paulina para Cancún.

Rodrigo: E eu vou ficar sozinho em casa?

Patricia: Vou passar em casa e pegar uma mala para você.

Rodrigo: Não posso largar a fábrica.

Patricia: Eu sei,vou telefonar para a vovó Piedade e pedir que Adelina arrume um quarto de hospedes para você.

CD: Como vão para Cancún?

Patricia: Com o avião do hospital,o Dr.Varella já conversou um amigo médico em Cancún que cuidará da papelada quando a Paola morrer.

CD: Que horas irão?

Patricia: As 15h.